“Tragédia; ver grupos de oposição ao governo municipal, na maioria pretensos candidatos a disputa por um cargo no Legislativo nas eleições de outubro querer transformar nas redes sociais um momento de 'Calamidade Pública', vivido pela população ' devido às inundações e enchentes ocorridas em Sorocaba no sábado no Rio Sorocaba e afluentes em palanque eleitoral.”

Em anos de eleições estes surgem de todas as partes, e ao término do pleito desaparecem assim como fazem a maioria dos políticos.

O cidadão Sorocabano deve atentar-se a estes e não entrar nesta correnteza para não morrer afogado com os mesmos.

O debate sobre o Rio Sorocaba deve ser pautado pela grandeza e importância deste manancial do que pela falação nas redes sociais.

A décadas para os desconhecedores ou os mal intencionados, o Rio Sorocaba recebe investimentos aparentemente insignificantes no momento de sua realização, mais de grandeza imensurável que reflete em nossas vidas na atualidade e caso não tivessem sido realizadas décadas atrás a situação hoje poderia ser insustentável.

O Rio Sorocaba, a começar por Paulo Mendes, ex -prefeito da cidade, entre a década de 80 e 90, recebe as primeiras ações com o plantio de árvores às suas margens, permitindo hoje um sombrio e ar refrescante para todos e preservando as margens deste grande curso de água natural.

Era início do século 21, Renato Amary, anuncia a despoluição do rio, há provocar descrença nos opositores, que engoliram saliva ao final do mandato deste, quando da entrega da obra de despoluição, pondo fim a décadas de cenas de pneus e utensílios domésticos boiando nas  correntezas do nosso rio.

O médico Vitor Lippi, sucede Renato, viaja para a Colômbia e países da Europa e traz o projeto Parque das Águas a ser implantado no Jardim Abaeté. Aos desinformados o conceito era justamente este ‘encher quando ocorresse chuvas volumosas,’ sem famílias desabrigadas que foram transferidas  daquela área.

E o Pannunzio, veio e deu início ao projeto de captação da água do Rio Sorocaba na região do Vitória Régia, que o Renato prometeu e o Manga inaugurou.

O desassoreamento do rio, parado há anos, foi retomado por  Manga com apoio do governo estadual, ou seja do Tarcísio.

Famílias do Parque São Bento, Mineirão, que a cada pingo de chuva se viam obrigadas a sair de casa devido às inundações, hoje vivendo em maior segurança devido às políticas públicas desenvolvidas por diversas administrações, são testemunhas fiéis destas iniciativas.

Afirmar que os administradores do sexto andar nada fizeram ao longo de anos beira a irresponsabilidade daqueles que assim proferem, inclusive de alguns setores da imprensa.

A Dom Aguirre apresenta problemas; entretanto é bom lembrar que Lippi durante seu governo, subiu o nível da pista e ainda construiu o piscinão do Abaeté, para captar águas do Rio Sorocaba, quando o volume da chuva fosse maior para evitar enchentes na Zona Norte.

Como se diz por aí tem que lavar a boca antes de falar que nada foi feito no Rio Sorocaba pelas administrações que ocuparam o Palácio dos Tropeiros.

Indignado sim, fico eu, por não aceitar que um povo honesto e trabalhador seja manipulado, pela má fé ou desinformação de determinados grupos ou pessoas que pretendem alçar voos políticos tendo como bandeira a desinformação.

O Rio Sorocaba de 20 de Janeiro de 2024. 

O Legislativo Sorocabano deve cumprir exclusivamente com o seu dever de fiscalizar e cobrar soluções para a questão crônica das enchentes enfrentado há décadas pela população

Ao chefe do executivo Rodrigo Manga, dar sequência aos projetos em execução de desassoreamento, aprofundamento da calha desta corrente de água,  e avaliar quais soluções a curto, médio e longo prazo, com a ampla participação de todos o setores da sociedade e governos para pôr fim às inundações e enchentes no Rio Sorocaba, para que  os investimentos continuem a chegar e circular pela cidade e região sem qualquer impedimento   na rota do desenvolvimento na entrada da nossa cidade. Tenho Dito