A atual legislatura tem legitimidade para votar a revisão do Plano Diretor de Sorocaba.
Os atuais vereadores foram eleitos para cumprir esta missão já estabelecidas e, portanto, nada os descredencia para até às zero horas do dia 31 de dezembro cumprirem o calendário de debate e votação e entregarem para a cidade o projeto aprovado para que a Sorocaba possa se tornear pelos próximos dez anos desenvolvendo ações planejadas e sustentáveis para o seu desenvolvimento.
Determinados grupos cobravam a ampliação deste debate, o que inviabilizaria a aprovação da revisão neste ano; permitindo que a câmara que assume em 1º de janeiro pudesse debater de forma mais ampla.
Ocorre que esta ampliação poderia esbarrar em questões legais, segundo apontam especialistas levando os atuais vereadores e o prefeito a responderem a processo de improbidade administrativa por não cumprirem prazo legal de revisão dentro do período de dez anos.
Sobre o aspecto político esta revisão poderia ter entrado em discussão no início do ano, porém poderia ser contaminada pelo processo eleitoral, já que grupos ou pessoas poderiam querer se autopromover com foco na disputa eleitoral.
Fato é que revestidos pelo manto da legalidade os vereadores os vereadores votaram e aprovaram estabeleceram o Projeto de Resolução, de autoria da Mesa Diretora, que institui calendário para análise, discussão e votação do Projeto de Lei, que dispõe sobre a revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial do Município de Sorocaba, onde os vereadores no dia 30 de dezembro, se reúnem em sessão extraordinária para a realização em segunda votação da Revisão do Plano Diretor de Sorocaba, fechando as atividades parlamentares da atual legislatura com a entrega das normas que apontaram o caminho do desenvolvimento de Sorocaba pelos próximos dez anos.
Tenho dito